sexta-feira, julho 25, 2008

E... ondes estás tu?

Todas as nossas tardes são, debaixo de estrelas escondidas, luzes que o meu coração, se pensaria.... Despir me como sou, sendo eu assim como a areia, que escorrega pelo teu querer, por onde possa. Dar-te para te fazer parar, refilar se não me olhas, com teus olhos, tua boca, que sabes que é minha, minha! Responde ao meu nome se te o sussurram, arranca-me a pele que sabes que é tua, que arda meu corpo se não estás comigo, amor!
Esquece-me tu, que eu não posso, não vou entender, o amor sem ti. Esquece-me tu que eu não posso, deixar de querer-te, por muito que o tente, não posso.... esquece-me tu!
Que bonito quando o sol, derramou sobre nós, essa luz que se apagou, que se perdia... se tu queres, tambem eu o quero! Palpitarei de outra maneira, que nos leve a sentir o que nos resta. Sentiremos talvez frio, se não houver poesia, nos teus olhos, na tua boca sábia, que é minha, minha! E o tempo passa inadvertidamente, golpeia com força no peito, no teu e no meu! Que pena ignora-lo e deixá-lo perdido.... Esquece-me tu que eu não posso! Deixar de quere-te, por muito que o tente, não posso, esquece-me tu! Amor

1 Comments:

Blogger Teste Sniqper said...

Pedindo antecipadas desculpas pela “invasão” e alguma usurpação de espaço, gostaríamos de deixar o convite para uma visita a este Espaço que irá agitar as águas da Passividade Portuguesa...

domingo, agosto 31, 2008  

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